segunda-feira, 22 de agosto de 2011

the end

"Não sei como pude nascer assim, com um coração como o universo que cresce todos os dias e se multiplica em espaço e capacidade, mas quando olho para trás e vejo como te amei, fico espantada como afinal, de uma forma simples, te consegui arrumar num canto só teu, sabendo que provavelmente não voltarás a sair dele, que os meus braços não te voltarão a abraçar antes de adormeceres para te protegerem dos fantasmas e de outras mulheres, que o nosso amor teve, como quase todas as mais belas histórias de amor, princípio, meio e fim e que o fim está aqui, nas palavras que te deixo."

4 comentários:

Andreia Morais disse...

adorei este excerto, está fantástico!

sophie disse...

está lindo, força :)

Joana disse...

gostei :P

sophie disse...

ainda bem e obrigada!
oh pois :s não tens de quê